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1.
Rev. saúde pública ; 36(2): 205-212, abr. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-307530

ABSTRACT

INTRODUÇAO: Tendo em vista as mudanças freqüentes do mercado de medicamentos que influenciam o padräo de prescriçäo e automedicaçäo, realizou-se estudo para conhecer a utilizaçäo de medicamentos entre mulheres durante a gravidez. MÉTODOS: Em um estudo retrospectivo sobre o padräo do uso de medicamentos durante a gravidez realizado em um hospital-escola de Campinas, SP, 1.000 puérperas foram entrevistadas após o parto, ainda no hospital, por meio de um questionário estruturado. Foram registrados: características sociodemográficas, antecedentes obstétricos e de contracepçäo, dados sobre assistência pré-natal e sobre uso de medicamentos na gravidez. Para análise estatística dos dados, foram utilizados Anova e qui-quadrado considerando o nível de significância (sinal de menor a 0,05). RESULTADOS: Das entrevistadas, 94,6por cento tomaram pelo menos um medicamento durante a gravidez, e 46,1por cento das pacientes utilizaram medicamentos no primeiro trimestre. Dos 3.778 itens de medicamentos relatados, 88,8por cento foram prescritos por médico. A mediana de medicamentos utilizados foi de 3 (0-18). As seis classes de medicamentos mais usados foram: analgésicos, antiespasmódicos, antiinfecciosos ginecológicos, antianêmicos, antiácidos e antibióticos sistêmicos. Os cinco medicamentos mais utilizados foram: butilescopolamina, sulfato ferroso, dipirona, nistatina e multivitaminas. Apenas 27,7por cento das pacientes haviam sido alertadas para o risco de utilizar medicamentos na gravidez. CONCLUSAO: Conhecer o perfil dos medicamentos usados na gravidez pode ajudar a planejar programas de esclarecimento para pacientes e de educaçäo continuada para profissionais de saúde


Subject(s)
Pregnancy , Drug Utilization , Prevalence , Pharmacoepidemiology , Prenatal Care , Socioeconomic Factors , Surveys and Questionnaires
2.
Campinas; s.n; set. 2000. 114 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-313507

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi o de avaliar a eficácia da histeroscopia associada à biópsia endometrial como método propedêutico em pacientes com sangramento pós-menopausa. Utilizou-se como padrão-ouro o resultado histológico do material obtido através de curetagem uterina fracionada. Foram avaliadas no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher 453 mulheres que apresentaram sangramento pós-menopausa, com idade superior a 45 anos, com amenorréia no mínimo por 12 meses e que não estavam utilizando terapia de reposição hormonal. Todas as pacientes foram submetidas à histeroscopia ambulatorial com biópsia de endométrio, seguida de curetagem uterina. Os principais diagnósticos histeroscópicos foram os de atrofia endometrial (55,6 por cento), endométrio funcional (24,9 por cento), hiperplasia endometrial (12,4 por cento), câncer de endométrio (7,1 por cento), pólipos (38,1 por cento) e miomas (2,6 por cento). Em 1,32 por cento dos casos, a histeroscopia foi inconclusiva devido a dificuldades técnicas. Os dados foram analisados em quatro etapas, sendo que na primeira delas foi efetuado um teste de validação diagnóstica da histeroscopia, com cálculos de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e estudo das razões de verossimilhança para cada diagnóstico histológico. Observaram-se alta sensibilidade e especificidade da histeroscopia para todos os diagnósticos. Em uma segunda etapa, foi feita uma análise para validação diagnóstica da biópsia de endométrio como método propedêutico para a avaliação endometrial. Assim como para a histeroscopia isoladamente, a biópsia de endométrio apresentou uma alta sensibilidade e especificidade para todos os diagnósticos exceto para o de pólipo endometrial. Finalmente, foi realizada uma análise dos dois métodos associados, a qual demonstrou que, quando houve concordância entre os diagnósticos histeroscópicos e os obtidos através da histologia do material da biópsia endometrial, as probabilidades de comprovação das alterações foram maiores, sobretudo nos casos de lesões extremas, como a atrofia e o câncer de endométrio. Concluiu-se que a histeroscopia ambulatorial, associada à biópsia de endométrio, apresenta segurança no dianóstico da sangramento pós-menopausa, podendo substituir a curetagem uterina evitando os custos de internação hospitalar, além do risco anestésico cirúrgico.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Biopsy , Endometrium/physiopathology , Hysteroscopy , Curettage , Postmenopause/blood
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 11(2): 28-31, feb. 1989. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-71314

ABSTRACT

Foram revisadas 158 laparoscopias consecutivas realizadas no Departamento de Tocoginecologia do Centro de Assistência Integral a Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, de janeiro de 1985 a junho de 1987. As indicaçöes para realizaçäo do exame laparoscópico foram: infertilidade em 65,9% dos casos, dor pélvica crônica em 15,8%, suspeita de gravidez ectópica íntegra em 7,6% tumor anexial em 5,7% e malformaçäo uterina em 5% dos casos. Os principais achados para cada uma das indicaçöes foram respectivamente: obstruçäo tubária bilaterial em 43% dos casos, endometriose em 28%, cisto de ovário em 25% e 45% dos casos respectiamente. Malformaçäo uterina foi confirmada em todos os casos suspeitos. Endometriose mostrou incidência geral de 14,5% de nossa casuística. A precisäo diagnóstica, a progressiva simplicidade do procedimento e o fato de permitir que se evitem muitas cirurgias ou procedimentos diagnósticos de maior custo e risco para as pacientes, permitem recomendar a ampliaçäo da utilizaçäo da laparoscopia, sempre respeitando as indicaçöes próprias desse procedimento


Subject(s)
Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Female , Genital Diseases, Female/diagnosis , Laparoscopy/statistics & numerical data
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